Artilheiro e um dos maiores ídolos da história do Glorioso, ele marcou 67 gols em 53 partidas disputadas naquela temporada; Baixinho era o melhor jogador do mundo
No próximo domingo (07), quem ficará grudado à tela da TV em quase duas horas de pura nostalgia é o torcedor do Botafogo. A Rede Globo transmitirá (para o estado do RJ) a final do Campeonato Brasileiro de 1995 contra o Santos, um dos capítulos mais importantes da história do Glorioso. A boa coincidência é que a reprise acontecerá justamente em um dia 07, camisa mística do Alvinegro Carioca e que foi vestida pelo craque, artilheiro e grande ídolo daquela equipe, o fanfarrão Túlio Maravilha. Vamos viajar no tempo com a companhia do Site!
Botafogo campeão brasileiro de 1995: o ano de Túlio Maravilha
É bom fazer um breve resgate do que foi a temporada de 1995 no futebol brasileiro e, principalmente, carioca, que começou com grande festa para a torcida do Flamengo. No ano de seu centenário, o clube da Gávea conseguiu um feito histórico: contratara o então melhor jogador do mundo, Romário, craque do tetra. Antes do Brasileirão, houve ainda o acerto com Edmundo. Era formado o célebre, porém frustrante, Ataque dos Sonhos, completado por Sávio.
O Carioca de 95 foi, certamente, a última edição de gala do Estadual do RJ, com emoção até o fim, muitos atletas badalados, e o épico gol de barriga de Renato Gaúcho, que valeu o título do Fluminense (o Fla terminou em segundo). Mas a briga pela “chuteira de ouro” foi acirradíssima entre Túlio e Romário. No fim da disputa, o botafoguense saiu-se melhor com apenas um tento a mais: 27, contra 26 do Baixinho.
Túlio “goleia” Romário no Brasileirão de 1995
Antes do Campeonato Brasileiro, houve a Copa América no Uruguai. Túlio era o camisa 9 da Seleção Brasileira, que não contou com a presença de Romário, que pediu para não ser convocado. O astro do Botafogo fez três gols, entre os quais se destacam o tento irregular (matada no braço), diante da Argentina, e o que ele marcou na final contra os uruguaios, que ficaram com a taça nas penalidades máximas – após empate em 1 a 1 no tempo normal. Vale o registro de que o Maravilha errou sua cobrança.
Mas nada disso abalou o camisa 7 do Fogão. Aliás, motivação e confiança foram sempre marcas registradas do irreverente Túlio. No Campeonato Brasileiro, do qual havia sido artilheiro no ano anterior, o matador alvinegro continuou impiedoso. Foram 23 gols, incluindo o último e mais importante: o tento que abriu o placar no empate em 1 a 1 contra o Santos, no Pacaembu, e que valeu o título ao Botafogo – no primeiro duelo da decisão, no Maracanã, o time carioca bateu o Peixe por 2 a 1. Até hoje, os santistas lamentam (com razão) o fato de o camisa 7 ter balançado as redes em posição de impedimento. Como todos sabem, em 1995 não havia o VAR.
Já o Flamengo de Romário fez péssima campanha e terminou a competição na 21a colocação. O Baixinho pouco ajudou e marcou somente oito vezes.
Estatísticas de 1995: Túlio x Romário
- Número de jogos/gols de Túlio: 53/67
- Número de jogos/gols de Romário: 46/37
Fonte: ogol.com.br
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